Para começar bem 2018: um post super especial sobre dicas de viagem vegana em Amsterdam. Meu lugar preferido do mundo! ♡
Também tive a oportunidade de fazer a minha primeira experiência com o couchsurfing! Sempre tive curiosidade em usar essa plataforma em uma viagem 🙂
Esse post está bem denso de informações e detalhes, perfeito para a sua viagem ser sucesso!
A Glasgow é relativamente longe de Amsterdam, não achei que valeria a pena perder tanto tempo dentro de ônibus e trem. Escolhi viajar de lowcoast. Fui de EasyJet.
Junto com a franquia de bagagem de 20kg e taxas a passagem ficou £73,21. A opção mais em conta que encontrei na época.
Para checar as rotas em todos os países, eu usei o site rome2rio.
Ele pesquisa caminhos usando diversos meios de transporte e preços. Foi muito útil nessa viagem.
Não fiquei no centro de Amsterdam. Fiquei em um bairro chamado Zuid.
Fui para lá de metrô, eram apenas 2 estações do aeroporto. Se não me engano, a passagem foi 2,30€.
Para ir até o centro do aeroporto é bem simples de metrô: é só ir para a estação central. A linha amarela, verde e vermelha param lá.
Você também pode ir ônibus e uber. Não sei afimar se tem tram (bondinho) do aeroporto até o centro.
A primeira coisa que pensei assim que cheguei em Amsterdam foi: “meu deus, como se lê essas placas?” Fiquei um pouco perdida no aeroporto com aquelas palavras gigantes cheias de consoantes todas juntas.
Para a minha alegria e alívio: os holandeses são muito simpáticos e solícitos. Eles também são muito bonitos e altos, nunca fui num país com tanta gente linda. Era até difícil de andar na rua sem tropeçar hahaha
O ponto mais clássico da cidade é Museumplein onde está o Rijksmuseum, o maior e um dos museus mais famosos da cidade. Na frente dele tem a placa “I am Amsterdam” onde todo turista vai. Desisti de tentar tirar uma foto lá, era impossível: muita gente aglomerada!
Falando em museus: a cidade é LOTADA deles! Tem museu de tudo quanto é coisa que você possa imaginar. A maior atração é o museu da Anne Frank. Quando visitei estava lotdo mesmo com chuva e frio. Comprei o ingresso online aqui e foi 14,50€ (recomendo comprar o ingresso com uns 2 meses de antecedência). Outro museu muito concorrido é o do Van Gogh. Curiosidade: muitas igrejas da cidade foram transformadas em museus ♡
Um dos locais que eu descobri somente quando cheguei em Amsterdam foi o Begijnhof.
Apenas mulheres que são mães solteiras, freiras ou viúvas podem viver por ali. Dizem que a fundação oficial foi em 1389. O local é super calmo e tranquilo, uma bolha à parte no centro de Amsterdam.
O passeio de barco nos canais de Amsterdam é clássico! O mais em conta que achei foi próximo da estação central. Se não me engano, foram 10€. Nos outros locais era sempre acima de 15€.
Não deixe de andar na região de Jordaan, onde tem o cenário mais clássico da cidade: canais, pontes, arquitetura caraterística e muitas bicicletas amarradas por ai. Também tem muitos barzinhos e museus. É lindo! 🙂
O Bloemenmarkt é o mercado de flores que fica na região histórica. Tem muita flor linda para ver e algumas sementes curiosas (que eu jurava que eram tubérculos, já queria levar uns pra casa haha). Os atendentes são bem mal humorados e não gostam que tirem fotos ou toquem nos produtos.
Por perto tem o Red Light District, local famoso pelas mulheres que ficam dançando nas ‘vitrines’. Na Holanda a prostituição é considerada uma profissão com todos os direitos garantidos (como fiscalização, direitos trabalhistas, etc). Passei por lá durante o dia, não vi muita coisa interessante. Imagino que durante a noite deve ser mais agitado! Ah, cuidado com as fotos. As mulheres e os seguranças não gostam, você pode ter sua câmera confiscada e/ou quebrada.
Nessa região também tem vários sex shops, barzinhos, restaurantes, coffeeshops e muitas lojas cheias de cacarecos divertidos/engraçadinhos. Falando nos coffeeshops: não tire fotos dentro dos locais, os donos não gostam. Podem confiscar sua câmera ou te expulsar do local.
Se você quiser provar algum doce com cannabis: não compre em qualquer lugar, muitos deles não tem thc ou quantidades mínimas. Sempre compre nos coffeeshops. Opções veganas apenas no: popeye’s.
Caso você pretenda fumar enquanto estiver em Amsterdam não seja um sem noção: vá até um parque ou local reservado. A maconha não é liberada na holanda. É apenas tolerada.
Na região do red light até é ok. Fora dali os moradores locais não gostam muito.
Se você quiser se divertir um bocado em bares ou coffeeshops, vale a pena passar na praça Leidseplein. É a região mais boêmia de Amsterdam. Gostei muito do bulldog que tem na praça, é um bom ponto de encontro já que todo mundo sabe onde fica 😉
Curiosidade: o maior bulldog da cidade era um antigo prédio policial. Eu já disse que amo essa cidade? hahaha ♡
Por último: a praça Dam, onde a cidade começou!
Na frente da praça tem o palácio real, que é lindo e dá para visitar! Também tem muitas lojas e é ali que rolam os encontros para o free walking tour (o de Amsterdam é um dos melhores que fiz, a cidade é muito histórica e os holandeses tem um senso de humor sensacional).
Saindo um pouco da região central: tem muitos parques para conhecer. Em Zuid tem o Amstelpark, um parque bem tranquilo cheio de atrações, é bem legal para levar crianças. Você não pode deixar de fora o clássico Vondelpark! Tem outros na cidade, se você quer fugir da muvuca que fica no centro procure esses parques mais alternativos 😉
Amstelpark
Uma das coisas que eu mais curti de Amsterdam foi a quantidade de transportes que tem na cidade. Você pode escolher qual a opção mais viável: metrô, tram (bondinho), ônibus, bike, carro…
É super divertido andar de bike pela cidade, tudo é plano e preparado para as bicicletas. Apenas recomendo tomar cuidado no centro da cidade, é bem fácil de acontecerem acidentes. Também recomendo perguntar ou observar as sinalizações que as pessoas fazem nas ciclovias. É possível alugar uma bike, se não me engano era uma média de 10€/dia.
Caso você precise usar bastante transporte público, vale a pena tentar conseguir o bilhete de transporte da cidade (Anonymous OV-Chipkaart). Ele custa 7,50€ + cargas de crédito no bilhete. Gostei muito dele porque a cobrança é por distância, muitas vezes são apenas alguns centavos de euro. Não se esqueça de ativar o cartão nas máquinas amarelas na entrada e saída do transporte.
Também tem outras opções. Cada uma tem um valor diferente, vale a pena dar uma pesquisada qual é a melhor opção para você e o seu orçamento 🙂
– Amsterdam Travel Ticket (para 1, 2 e 3 dias. Viagens ilimitadas de ônibus, metrô e tram + transfer pro aeroporto)
– All/multi-day tickets (de 1 até 7 dias. Viagens ilimitadas de ônibus, metrô e tram)
– Passe de 1 hora (ônibus, metrô e tram)
– I amsterdam City Card (cartão que dá direito entrada em várias atrações, metrô, tram, ônibus e cruzeiro pelos canais).
Se você é perdido e tem uma memória curta que nem eu, compre um chip pro celular e use o google maps como se não houvesse o amanhã. O maps funciona excepcionalmente bem em Amsterdam e você chegará com facilidade onde quiser.
Comprei o chip de 20€ da three. em Dublin.
Internet 3G/4G ilimitada na Irlanda ou 5G de dados no resto da europa com bastante tempo de ligação e sms. Usei este mesmo chip para acessar a internet em 4 países diferentes. Só na Itália que o sinal era meio ruim.
Estava um clima mais amigável do que na Irlanda e na Escócia.
Mas, mesmo assim chovia quase todos os dias com algumas aparições do sol. Guarda chuva e capa de chuva foram bem importantes.
O app buienradar é ótimo: um gráfico atualizado em tempo real que avisa por quanto tempo e a intensidade da chuva. Foi bem útil! 😉
A chuva constante sempre fazia aparecer um arco-íris no céu. Maravilhoso!
Não sei indicar bons hostels. Normalmente procuro pelo Hostelworld, Airbnb ou Booking.
Os reviews dos sites costumam ser bons e confiáveis. Amsterdam é uma cidade muito turística, os preços são um pouco mais altos.
Outra opção legal é tentar usar o Couchsurfing.
Para quem não conhece: é uma plataforma online onde as pessoas recebem outras em suas casas. É uma ótima maneira para conhecer pessoas em qualquer lugar do mundo e/ou visitar a cidade com um morador local. Não tem nada a ver com airbnb, hotel ou hostel. Não pense que a idéia é economizar com estadia, a experiência toda é tão boa que esse é apenas um detalhe. Foi a maneira mais divertida de viajar que já experimentei!
Eu, o Gabriel e a Gabi (meus super queridos hosts) fizemos bastante coisa juntos 🙂
Ele me explicou a história da cidade, me acompanhou no free walking tour, visitamos os locais preferidos dele, andamos de bike, visitamos restaurantes, cozinhamos juntos, conversamos muito… Poder viver por alguns dias a realidade deles foi incrível ♡
Almoço feito à quatro mãos: arroz, curry, salicórnia e “camarão” 🙂
Uma das coisas que eu mais amei foi o Gabriel ter me convidado para fazer algumas receitas bem brasileiras no aniversário dele. Fizemos coxinha, brigadeiro e bolo de bem casado. Acho que era o mínimo que eu poderia fazer para agradecê-los por me receberem tão bem!
Mas, claro que nem tudo é perfeito e existem algumas medidas de segurança para serem tomadas:
– Sempre leia os perfis e as avaliações.
– Para mulheres que viajam sozinha como eu, é importante mesmo ler as avaliações com atenção. Conversei com algumas que já haviam feito o couch nesta condição e todas me afirmaram que foi tranquilo. Algumas preferem ficar apenas na casa de mulheres ou casais. Sempre é bom ter um pé atrás com perfis sem avaliações ou não preenchidos.
– As casas costumam ter regras, é importante respeitar.
– Pode ser que você tenha pouca privacidade.
– Deixe sempre suas coisas organizadas e limpe o que você usar.
– Sempre tenha um plano B, pode acontecer do host cancelar de última hora.
– Reserve algum tempo para passar com o seu anfitrião. A idéia da plataforma é conhecer pessoas.
– Um agrado/mimo sempre é muito bem vindo. Por exemplo: fazer um jantar pro pessoal da casa ou comprar algum presentinho. Eu gosto da idéia de cozinhar e escrever bilhetes 🙂
Em Bruxelas eu já tinha fechado um hostel e queria continuar usando o app para fazer mais amizades. Usei a opção hangout para conhecer pessoas locais e fazer rolês, foi super tranquilo e divertido. Isso pode ser utilizado em qualquer lugar do mundo. Inclusive na sua cidade. Também é bem legal participar dos encontros (em sp tem toda semana). Assim você vai ter uma idéia de como as coisas funcionam e já conhece pessoas novas.
O couchsurfing é uma experiência incrível e genial! SUPER recomendo ♡
O veganismo em Amsterdam é algo surreal: simplesmente faz parte do dia-a-dia das pessoas.
O Gabriel e a Gabi são veganos, isso facilitou muito! Eles já conhecem a maioria das marcas e estabelecimentos. Inclusive: a Gabi trabalha no vegan junk food bar.
Na dúvida eu perguntava para eles. Eles deixaram comigo uma listinha com o nome dos ingredientes de origem animal em holandês e me deram dicas de como interpretar os rótulos.
Também cozinhamos bastante, o que eu amei! Isso me permitiu conhecer ingredientes que eu já tinha visto na internet e morria de curiosidade em usar/provar. Não depender de comer fora o tempo todo foi bom para economizar e me divertir com eles na cozinha.
É fácil de encontrar coisas nos mercados e tem várias opções na cidade.
Inclusive o concorrido Mr & Ms Watson: restaurante que serve queijos artesanais vegetais fermentados como roquefort e brie (sei que não é correto usar o mesmo nome dos queijos animais mas essa foi a melhor forma que encontrei de explicar o que é servido). Uma experiência surpreendente que eu estava procurando fazia tempo 🙂
Uma dica bem boa é o site gewoon vegan. Apesar do site todo ser em holandês, tem muitas fotos. Fica fácil de identificar os produtos. Pelo o que entendi: é atualizado com uma certa regularidade.
Agradeçam muito o Gabriel por essa lista enorme e locais e dicas! 😉
Uma das minhas únicas frustrações: o inovador vegetarian butcher ter fechado a loja de Amsterdam. De qualquer forma, consegui provar os produtos deles.
Se você não gosta ou não quer cozinhar nas suas viagens, consulte o guru HappyCow: um site onde você consegue ver locais veganos, vegetarianos ou veg/vegan-friendly no mundo inteiro.
Ah, para os amantes de pão como eu: a cidade tem muitas padarias super legais com pães rústicos e viennoiserie. Infelizmente não encontrei nada de viennoiserie vegana. De resto: vale a pena provar tudinho! 😉
Tem mais algumas redes na cidade que tem bastante coisa vegana para conhecer. Abaixo escrevi sobre os meus preferidos:
É a principal rede de supermercados da Holanda. Tem muita coisa boa por preços baixos – intermediários. Boa parte dos produtos de higiene pessoal da marca são veganos.
Encontrei alguns produtos da Veganz (a primeira rede de supermercado 100% vegan do mundo). Recomendo muito os chocolates brancos da marca, foram os primeiros chocolates brancos veganos com base em leite de arroz que gostei. Morri de amores pelo de morango com corn flakes, tem gosto de infância!
Comi muitos morangos deliciosos, maçãs pink-lady e alguns sucos verdes. Era fácil encontrar os iogurtes da Alpro. Existem milhares de marcas de leites vegetais. Semente de hemp e hemp-powder é bem fácil de encontrar em qualquer lugar 🙂
Me impressionei muito com a quantidade e variedade de “carnes vegetais”. Existem muitas marcas, diversos sabores e formatos. O que eu mais gostei é que vem um selo na embalagem avisando se é vegan ou vegetariano. Facilita muuuito a vida!
Endereço: vários, dê uma olhada no google maps qual está mais próximo de você.
Rede de mercados 100% orgânica com muitas opções veganas.
Nem tudo o que está na loja é vegano: fique atento.
As coisas são um pouco mais caras por serem orgânicas. É possível encontrar tudo: comida pronta, congelada, fresca, produtos para casa, higiene pessoal, bebidas… Tudo mesmo!
Endereço: vários, dê uma olhada no google maps qual está mais próximo de você.
Este mercado é longe e distante, não fica perto de nenhum ponto turístico. Vale a pena ir se você tem muita curiosidade em conhecer produtos asiáticos de diversas nacionalidades. Como eu sou super curiosa com ingredientes novos, o Gabriel fez questão de me levar lá.
Leite de coco evaporado e creme de coco que bate chantilly 🙂
Fazia tempo que eu não entrava em um local onde eu não conhecia quase nada ou eram produtos que eu só tinha visto pela internet. Encontrei doce de durian (uma prima da jaca), seitan enlatado chinês, jaca verde enlatada, “camarão” vegano (com base em konhaku e glúten), galangal congelado (um primo do gengibre muito utilizado em cozinha tailandesa), maionese de sriracha, leite condensado de coco, creme de coco que bate chantilly, leite de coco evaporado… E esse lindo pacotão de 3kg de shitake seco que me fez morrer de amores ♡
Endereço: De Flinesstraat 6, 1099AL Duivendrecht
Dias/horários: seg – ter: 09am até 06pm / qua – sex: 09am até 09pm / sáb: 08h30am até 07pm / Dom: 10am até 06pm
Loja totalmente vegana onde é possível encontrar alguns produtos (queijos, nutricional yeast, doces, etc) e produtos para higiene pessoal. Também vendem alguns lanches, doces e sucos para comer no local ou levar.
O que me chamou atenção na loja foi esta ricotta fermentada de castanha de cajú recheada com pesto de manjericão. Era deliciosa (e cara)! O brie não me deixou curiosa, ele tem como base ágar-ágar e amêndoas.
Endereço: Linnaeuskade 3h, Amsterdam
Dias/horários: Ter-Sab 11:30am-11:00pm / Dom 11:30am-6:00pm.
Preço: 9€ peça de 200g de ricotta.
Quando fui visitar Amsterdam esse era o restaurante vegano novo da cidade que estava bombando. Tinha aberto há mais ou menos um mês e já era necessário fazer reservas. Demos sorte de ter uma mesa vaga! Dicona: não conte com a sorte que nem eu.
É um local para ir com tempo, calma e relaxar. Se você está com pressa: não vá neste restaurante.
O grande sucesso da casa são os queijos fermentados. Estava procurando por eles já havia algum tempo! Eram duas opções onde os queijos eram as estrelas: um prato com 5 opções de queijos vegetais e o outro tinha os queijos, pickles, azeitonas, hummus, pão e salada de “ovo”. Pedi a opção apenas com os queijos.
Da esquerda para a direita: bolinha de queijo de castanha com ervas, brie, pepperjack (algo do tipo), roquefort e cream cheese de castanha com alho
Era incrível! Fiquei chocada como os queijos eram bons!
Fui pro céu quando provei o brie e o roquefort. O brie era idêntico: camada de fungos por fora e macio por dentro. Já o roquefort eu achei que o sabor era meio adocicado, me remeteu à gorgonzola. De qualquer forma: tinha um quê de queijo forte.
As uvas, azeitonas e pães (escuro com frutas secas e pão de figo) que acompanham o prato eram ótimos para limpar o paladar! Adorei provar o roquefort com o pão de figo. O preço é um pouco alto mas, valeu cada centavo (12,50€)
Detalhe na camada de fungos ♡
De prato principal, pedi uma salada bem caprichada: alface, endívia, feijões, cenoura, tomate, manjericão e sementes. Acompanhava um pão incrível e um belo molho levemente cítrico de mostarda com maple. Foi bem caro também (12€). Estava incrível, delicioso e muito bem feito! Valeu o dinheiro investido também 🙂
Endereço: Linnaeuskade 3h, Amsterdam
Dias/horários: Ter-Sab 11:30am-11:00pm / Dom 11:30am-6:00pm.
Preço: 24,50€ (prato de queijos + salada)
Restaurante de comida tailandesa com algumas opções de curry vegano. Pedi o curry verde: legumes variados com tofu, castanha de cajú + arroz jasmim.
Nenhum pouco memorável, faltou a explosão de sabores característica da cozinha thai. A maior vantagem é a localização: fica na região central da cidade. Também não é muito caro: almoço + água = 12,50€.
Endereço: Zeedijk 72 74, 1012 BA Amsterdam
Dias/horários: seg – dom: 12pm até 11pm
Preço: 12,50€ (curry + garrafa de água)
Casa especializada em ramen com opções veganas.
Não gostei nenhum pouco, o caldo tinha um sabor bem característico de industrializado.
Era tão sem graça que nem tirei foto do prato.
Endereço: Oudezijds Voorburgwal 236, 1012 GK Amsterdam
Dias/horários: todos os dias: 12pm até 10pm
Preço: cerca de 11€ o bowl
Simplesmente uma das melhores batatas fritas que já provei na vida! São bem crocantes por fora e macias por dentro. Tem maionese vegana no local. Fica na região central da cidade, ótimo para uma lariquinha ou quando bate aquela vontade de comer besteira.
Endereço: Damrak 41, 1012 LK Amsterdam
Dias/horários: Dom – Qui: 11am até 11pm / Sex – Sáb: 11am até 01h45am
Preço: 5,60€ (cone obelix + maionese vegana)
Sempre gostei de hummus mas, me apaixonei de verdade depois de prová-lo na Palestina.
O hummus de lá é bem diferente do que eu conhecia: bem concentrado, cremoso e leve. Lotado de tahine de boa qualidade! O grão de bico utilizado também é diferente (o grão é pequenino e delicado). Provei até o melhor hummus local (qualquer dia escrevo sobre as experiências gastronômicas na Palestina).
Para a minha supresa: este restaurante reproduz com perfeição o hummus e me levou de volta para a Palestina! O carro chefe da casa é o hummus com toppings (pedimos com guacamole). Acompanha pickles e um creme de tahine com alho que é delicioso!
Também pedimos beringela assada. Tinha um belo toque defumado e foi servida com molho de tahine + alho, summac e amêndoas tostadas. Parece pouca comida mas, foi o suficiente. Saímos rolando do restaurante!
O serviço é relativamente lento, os funcionários do local fazem tudo: desde o atendimento até cozinhar (as coisas são manipuladas/assadas na hora, adorei)! A localização é boa: bem perto da região central. Vale a pena visitar 😉
Endereço: Sint Antoniesbreestraat 25C, 1011 HB Amsterdam
Dias/horários: Dom – Qui: 11am até 10pm / Sex – Sáb: 11am até 11pm
Preço: cerca de 18€ (hummus + guacamole / pão & beringela assada + pão)
Rede de lojas presentes alguns países especializadas em produtos feitos com gergelim (e algumas outras coisas). O forte da loja são as Halvas (doce de gergelim) e tahine (feito na pedra).
Máquina de pedra para fazer tahine. Essa tem um certo mix de tradicional com modernidade…
As Halvas são um desbunde: suaves, deliciosas e derretem na boca! Tem muitos sabores veganos na loja e os vendedores são bem informados, o atendimento foi ótimo e claro. É um pouco caro mas, achei que valeu a pena cada centavo gasto 😉
Já o tahine: é perfeito! Nada amargo, bem suave e doce. Dá para comer de colher! Me levou diretamente para Nablus, onde provei o tahine mais incrível da minha vida ♡
Peça degustação do tahine com o mel de tâmaras e a halva de frutas vermelhas.
Endereço: Heiligeweg 7, 1012 XN Amsterdam
Dias/horários: Sex – qua: 10am até 09pm / Qui: 10am até 10pm
Preço: 10€ – 200g de Halva / 4€ pote de 175g de Tahine
Para fechar com chave de ouro: o vegan junk food bar!
O nome já diz tudo: é junk food. Você vai encontrar muita fritura boa, molhos, lanches, algumas sobremesas e hamburgueres. A idéia é servir junk food vegana de qualidade com uma apresentação impecável! Não espere encontrar comidas leves ou algo do tipo, você vai se decepcionar.
Foto retirada do instagram: @veganjunkfoodbar
Não cheguei a visitar o local mas, a Gabi me levou muitas coisas para provar!
O meu preferido foi a bitterballen (croquete tradicional holandês) que é produzida pelo vegetarian butcher. São duas lojas na cidade: um restaurante e uma hamburgueria.
Endereço: Staringplein 22, 1054 VL Amsterdam (hamburgueria) / Marie Heinekenplein 9 – 10
1072 MH Amsterdam (restaurante)
Dias/horários: hamburgueria: 12pm até 10pm / Restaurante: 11am até 12am
Preços: $$ – $$$
Quem tiver mais dicas dicas e/ou atualizações dos locais visitados e puder deixar nos comentários, agradeço muito!
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As aulas são bem técnicas, dinâmicas, divertidas e recheadas de dicas! A agenda completa está aqui 😉
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